09 de maio de 2011
Brasil Econômico | Inovação & Educação | BR
Jorge Vidal |
Jorge Vidal, Especialista em tecnologia educacional e diretor da Interdidática
O desenvolvimento acelerado da sociedade da informação apresenta desafios, impensáveis anos atrás, para a educação e a aprendizagem. Tudo isto nos coloca perante uma geração de alunos que terão de conviver no futuro com novas tecnologias, até porque já nasceram na era digital.
Estamos, portanto, na presença de um desafio importante para os professores, a maioria imigrantes digitais; para as escolas; para os responsáveis da educação em geral; e principalmente os gestores das políticas públicas relacionadas com inovação, tecnologia, ciência e a educação. O desenho de um novo currículo e a prática do ensino terão de levar em conta os seus destinatários.
Como será o projeto das sociedades, independentemente das regiões e dos continentes, face às metas educacionais previstas para 2021? Qual a educação que queremos para as novas gerações no Brasil e a análise das qualificações dos profissionais frente às exigências maiores no campo socioeconômico, que obrigarão a dispor de uma educação que chegue a todos os alunos e que todos aprendam para integrar de forma ativa a sociedade? Tudo isto nos força a decisões, objetivos e conteúdos de aprendizagem que deverão acomodar os interesses dos jovens e que possam garantir sua permanência na sala de aula.
A incorporação inovadora das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no ensino será fundamental para traçar uma estratégia de permanente acompanhamento de acesso às novas tecnologias, abrindo espaço para ações inovadoras e o encaminhamento de ações de autorregulação do ensino.
A operacionalidade e integração das TIC na educação determina a formação continuada de professores para que possam, sem demora, obter as competências pedagógicas no uso das TIC, condição esta para garantir o êxito do esforço empreendido. Felizmente a presença dos níveis de informatização e conectividade nas escolas estão reduzindo a brecha digital que ainda se observa no Brasil. Todos os processos educacionais necessitam aderir ao uso das TIC, o que naturalmente impulsionará o mercado nas áreas de tecnologia e já vem ocorrendo de forma crescente.
A presença de grandes grupos internacionais acompanhando o desenvolvimento de pequenas e médias empresas estão formando um mercado promissor nas áreas de tecnologia educacional, que é crescente e cuja demanda deverá ser progressiva nos próximos cinco anos, em função das metas educacionais do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que deverão ter equivalência futura ao índice do Programa Internacional para Avaliação de Estudantes (Pisa, do inglês Programme for International Student Assessment).
O equipamento requerido para as escolas públicas e privadas terá que passar obrigatoriamente por adequação que inclua tecnologia e que possa apoiar experiências inovadoras, comprovadas a partir de práticas em sala de aula, alcançando os objetivos propostos e que atenda à comunidade educativa no esforço conjunto por uma educação com mais qualidade. A difusão de boas práticas, independente de sua origem, merece ações de aplicação de tecnologia educacional, com experiências inovadoras bem sucedidas.
Desta forma, determinarão as ações dos atores educacionais na busca por caminhos para melhorar a educação com novos cenários da sociedade do conhecimento.
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Qual a educação que queremos para as novas gerações no Brasil e a análise das qualificações dos profissionais face às exigências maiores no campo socioeconômico?
Estamos, portanto, na presença de um desafio importante para os professores, a maioria imigrantes digitais; para as escolas; para os responsáveis da educação em geral; e principalmente os gestores das políticas públicas relacionadas com inovação, tecnologia, ciência e a educação. O desenho de um novo currículo e a prática do ensino terão de levar em conta os seus destinatários.
Como será o projeto das sociedades, independentemente das regiões e dos continentes, face às metas educacionais previstas para 2021? Qual a educação que queremos para as novas gerações no Brasil e a análise das qualificações dos profissionais frente às exigências maiores no campo socioeconômico, que obrigarão a dispor de uma educação que chegue a todos os alunos e que todos aprendam para integrar de forma ativa a sociedade? Tudo isto nos força a decisões, objetivos e conteúdos de aprendizagem que deverão acomodar os interesses dos jovens e que possam garantir sua permanência na sala de aula.
A incorporação inovadora das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no ensino será fundamental para traçar uma estratégia de permanente acompanhamento de acesso às novas tecnologias, abrindo espaço para ações inovadoras e o encaminhamento de ações de autorregulação do ensino.
A operacionalidade e integração das TIC na educação determina a formação continuada de professores para que possam, sem demora, obter as competências pedagógicas no uso das TIC, condição esta para garantir o êxito do esforço empreendido. Felizmente a presença dos níveis de informatização e conectividade nas escolas estão reduzindo a brecha digital que ainda se observa no Brasil. Todos os processos educacionais necessitam aderir ao uso das TIC, o que naturalmente impulsionará o mercado nas áreas de tecnologia e já vem ocorrendo de forma crescente.
A presença de grandes grupos internacionais acompanhando o desenvolvimento de pequenas e médias empresas estão formando um mercado promissor nas áreas de tecnologia educacional, que é crescente e cuja demanda deverá ser progressiva nos próximos cinco anos, em função das metas educacionais do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que deverão ter equivalência futura ao índice do Programa Internacional para Avaliação de Estudantes (Pisa, do inglês Programme for International Student Assessment).
O equipamento requerido para as escolas públicas e privadas terá que passar obrigatoriamente por adequação que inclua tecnologia e que possa apoiar experiências inovadoras, comprovadas a partir de práticas em sala de aula, alcançando os objetivos propostos e que atenda à comunidade educativa no esforço conjunto por uma educação com mais qualidade. A difusão de boas práticas, independente de sua origem, merece ações de aplicação de tecnologia educacional, com experiências inovadoras bem sucedidas.
Desta forma, determinarão as ações dos atores educacionais na busca por caminhos para melhorar a educação com novos cenários da sociedade do conhecimento.
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Qual a educação que queremos para as novas gerações no Brasil e a análise das qualificações dos profissionais face às exigências maiores no campo socioeconômico?
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