7 de setembro de 2014

ICB e Poli promovem debate sobre o futuro da USP


por Mauro Bellesa publicado 05/09/2014 12:39 última modificação 05/09/2014 12:39

O momento que a USP atravessa gera um debate intenso sobre o futuro imediato da instituição. No entanto, a Universidade tem que continuar a mirar também o seu futuro mais longínquo. " Dificuldades financeiras não devem obscurecer a permanente reflexão sobre o modelo universitário brasileiro e como ele pode ou poderá atender às expectativas da sociedade em um contexto mais amplo", segundo os organizadores do debate O Futuro da USP, que o Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) e a Escola Politécnica (Poli) promovem no dia 12 de setembro, às 15h45.
O encontro terá como expositores Issac Roitman, professor da Universidade de Brasília (UnB), e Guilherme Ary Plonski, conselheiro do IEA e professor da Poli e da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP. O tema de Roitman será "Pensando a Universidade do Futuro: Comissão UnB.Futuro". Plonski falará sobre "A Universidade em Transição". Após as exposições haverá debate aberto à participação do público.
O evento será realizado no Auditório Luiz Rachid Trabulsi, localizado no edifício ICB III, avenida Prof. Lineu Prestes, 2.415, Cidade Universitária, São Paulo (veja o mapa). Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 3091-7720 ou pelo e-mail infoicb@icb.usp.br.
CONTEXTO
A Universidade está preparando adequadamente os estudantes e formando profissionais para o futuro? Está cumprindo seu papel de produzir líderes capazes de conduzir a nação de forma ética, competente e criativa? Essas são duas das questões a serem discutidas no encontro.
Os organizadores do debate consideram que as universidades brasileiras – particularmente a USP –  estão diante de uma realidade que exige reflexão cuidadosa, "pois a produção de conhecimento científico e acadêmico avança em ritmo sem paralelo em nossa história e as demandas sociais, econômicas, culturais e ambientais de uma sociedade moderna exigem que a formação acadêmica e científica seja encarada como prioridade de Estado".

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