Jornal A Tarde | BA
Jorge Werthein Doutor em Educação pela Stanford University
A qualidade da educação vem preocupando especialistas no assunto há algum tempo, especialmente depois que o Brasil conseguiu universalizar o nível fundamental.
Apesar dos esforços dos últimos anos, a baixa qualidade do ensino brasileiro vem se refletindo no desempenho dos estudantes em exames internacionais, como o Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), e na taxa de analfabetismo funcional, conforme indica o IBGE.
A presidente Dilma Rousseff demonstrou plena consciência dessa questão ao destacá-la logo em seu discurso de posse no Congresso Nacional: "Junto coma erradicação da miséria, será prioridade do meu governo a luta pela qualidade da educação, da saúde e da segurança".
Concomitantemente, o ministro da Educação anunciou plano de ação que terá como prioridades a educação infantil, a qualidade do ensino fundamental, o ensino médio e a valorização do magistério. Nada poderia ser mais alvissareiro no ano que se inicia.
O plano de ação do MEC propõe aula em tempo integral, de maneira que o estudante faria o ensino médio e a educação profissional em dois turnos. Quanto à valorização do magistério, o ministério recomenda adotar concurso nacional para professores, em substituição às seleções municipais e estaduais. Assim, prefeituras e governos poderiam escolher os melhores docentes com base no desempenho deles nas provas, e estes, por sua vez, teriam a possibilidade de escolher onde lecionar.
Tudo isso certamente poderá contribuir para que o Brasil alcance as metas nacionais e internacionais que estabeleceu nos últimos anos. Há consonância entre o que o governo propõe e os discursos mais afinados com a realidade do País e do mundo atual. Parece claro que o novo governo está disposto a avançar decididamente na área educacional.
Cabe, agora, à sociedade maior participação na discussão e na concretização das propostas.
Afinal, da educação também depende o êxito na abordagem das demais prioridades do novo governo, quais sejam o enfrentamento da pobreza, das deficiências na saúde pública e da violência.m.br
A qualidade da educação vem preocupando especialistas no assunto há algum tempo, especialmente depois que o Brasil conseguiu universalizar o nível fundamental.
Apesar dos esforços dos últimos anos, a baixa qualidade do ensino brasileiro vem se refletindo no desempenho dos estudantes em exames internacionais, como o Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), e na taxa de analfabetismo funcional, conforme indica o IBGE.
A presidente Dilma Rousseff demonstrou plena consciência dessa questão ao destacá-la logo em seu discurso de posse no Congresso Nacional: "Junto coma erradicação da miséria, será prioridade do meu governo a luta pela qualidade da educação, da saúde e da segurança".
Concomitantemente, o ministro da Educação anunciou plano de ação que terá como prioridades a educação infantil, a qualidade do ensino fundamental, o ensino médio e a valorização do magistério. Nada poderia ser mais alvissareiro no ano que se inicia.
O plano de ação do MEC propõe aula em tempo integral, de maneira que o estudante faria o ensino médio e a educação profissional em dois turnos. Quanto à valorização do magistério, o ministério recomenda adotar concurso nacional para professores, em substituição às seleções municipais e estaduais. Assim, prefeituras e governos poderiam escolher os melhores docentes com base no desempenho deles nas provas, e estes, por sua vez, teriam a possibilidade de escolher onde lecionar.
Tudo isso certamente poderá contribuir para que o Brasil alcance as metas nacionais e internacionais que estabeleceu nos últimos anos. Há consonância entre o que o governo propõe e os discursos mais afinados com a realidade do País e do mundo atual. Parece claro que o novo governo está disposto a avançar decididamente na área educacional.
Cabe, agora, à sociedade maior participação na discussão e na concretização das propostas.
Afinal, da educação também depende o êxito na abordagem das demais prioridades do novo governo, quais sejam o enfrentamento da pobreza, das deficiências na saúde pública e da violência.m.br
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