Correio do Sergipe
Data: 22/07/2012
A cada momento, são muitas as notícias sobre a violência sexual envolvendo crianças e adolescentes. As histórias sempre se repetem e o perigo sempre mora ao lado ou dentro da própria casa. Na maioria dos casos identificados pelos Conselhos Tutelares, a criança é violentada pelo pai, pelo irmão, padrasto, vizinho ou até uma pessoa próxima à família. E não são somente meninas vitimadas. É grande também o volume de meninos que sofrem com esses abusos.
Recentemente, foi divulgado na mídia nacional que Sergipe foi considerado o terceiro estado na região Nordeste com menor índice de homicídios contra crianças e adolescentes. Segundo o relatório do Mapa da Violência 2012, baseado em dados do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde (MS), no Nordeste, Sergipe, com uma taxa de 11,2, fica atrás apenas do Maranhão (6,8) e Piauí (3,6) nos casos de mortes de crianças e adolescentes para cada 100 mil habitantes. Estados como a Bahia (23,8), Alagoas (34,8) e Paraíba (21,6) alcançaram o aumento considerável, com taxas percentuais, no caso da Bahia, que chega a 580%.
Data: 22/07/2012
A cada momento, são muitas as notícias sobre a violência sexual envolvendo crianças e adolescentes. As histórias sempre se repetem e o perigo sempre mora ao lado ou dentro da própria casa. Na maioria dos casos identificados pelos Conselhos Tutelares, a criança é violentada pelo pai, pelo irmão, padrasto, vizinho ou até uma pessoa próxima à família. E não são somente meninas vitimadas. É grande também o volume de meninos que sofrem com esses abusos.
Recentemente, foi divulgado na mídia nacional que Sergipe foi considerado o terceiro estado na região Nordeste com menor índice de homicídios contra crianças e adolescentes. Segundo o relatório do Mapa da Violência 2012, baseado em dados do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde (MS), no Nordeste, Sergipe, com uma taxa de 11,2, fica atrás apenas do Maranhão (6,8) e Piauí (3,6) nos casos de mortes de crianças e adolescentes para cada 100 mil habitantes. Estados como a Bahia (23,8), Alagoas (34,8) e Paraíba (21,6) alcançaram o aumento considerável, com taxas percentuais, no caso da Bahia, que chega a 580%.
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