Publicação: 05/03/2012 19:24
Brasília – O Distrito Federal renovou hoje (5/3) o pacto nacional de combate à violência contra a mulher. Na cerimônia, a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, Eleonora Menicucci, disse ser inadmissível que mulheres continuem apanhando de seus companheiros.
“As políticas são efetivas, mas ainda não existe uma mudança de mentalidade, sobretudo entre os homens, o que significa bater em mulher e o que significa não bater em mulher”, disse a ministra. “É inadmissível que haja mulher que apanhe do marido, namorado ou companheiro”.
Com a renovação do acordo por mais quatro anos, a secretaria irá repassar R$ 2,5 milhões ao governo distrital para o atendimento às vítimas de violência doméstica. Atualmente, o Distrito Federal tem 31 postos de atendimento à mulher em delegacias e um abrigo para acolhimento.
O governador Agnelo Queiroz anunciou que as denúncias poderão ser feitas em postos policiais instalados dentro de hospitais. Além disso, as mulheres poderão denunciar as agressões por meio do telefone 156, central de atendimento gratuita que fornece informações sobre serviços prestados pelo governo, como matrícula em escolas públicas. A central vai funcionar 24 horas por dia.
O Distrito Federal ocupa o sétimo lugar no ranking nacional de assassinatos de mulheres. A cada ano, cerca de 4 mil mulheres são assassinadas no Brasil, conforme o Mapa da Violência de 2012, produzido pela organização não governamental Instituto Sangari.
“As políticas são efetivas, mas ainda não existe uma mudança de mentalidade, sobretudo entre os homens, o que significa bater em mulher e o que significa não bater em mulher”, disse a ministra. “É inadmissível que haja mulher que apanhe do marido, namorado ou companheiro”.
Com a renovação do acordo por mais quatro anos, a secretaria irá repassar R$ 2,5 milhões ao governo distrital para o atendimento às vítimas de violência doméstica. Atualmente, o Distrito Federal tem 31 postos de atendimento à mulher em delegacias e um abrigo para acolhimento.
O governador Agnelo Queiroz anunciou que as denúncias poderão ser feitas em postos policiais instalados dentro de hospitais. Além disso, as mulheres poderão denunciar as agressões por meio do telefone 156, central de atendimento gratuita que fornece informações sobre serviços prestados pelo governo, como matrícula em escolas públicas. A central vai funcionar 24 horas por dia.
O Distrito Federal ocupa o sétimo lugar no ranking nacional de assassinatos de mulheres. A cada ano, cerca de 4 mil mulheres são assassinadas no Brasil, conforme o Mapa da Violência de 2012, produzido pela organização não governamental Instituto Sangari.
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