RIO - Os pais devem pensar duas vezes antes de permitir que crianças joguem Angry Birds ou outros jogos em tablets ou telefones inteligentes — esta é a advertência dada por pesquisadores que descobriram que esses fatores estão ligados a um desenvolvimento pobre da fala.
Segundo o “Telegraph”, médicos descobriram que pais e responsáveis de crianças em uma clínica muitas vezes usavam smartphones para mantê-las quietas e investigaram o efeitos negativos desde hábito no desenvolvimento e na fala dos pequenos.
Uma pesquisa com 65 famílias sugeriu que a maioria dos pais acredita que os jogos são educativos e contribuem para o desenvolvimento da criança, mas, segundo as pesquisas, não é o que ocorre.
A idade média com que as crianças começam a usar touchscreens é de apenas 11 meses, e a maioria delas usa esses equipamentos por cerca de meia hora por dia.
A equipe do Centro Médico Cohen para Crianças, de Nova York, descobriu que não havia diferença na pontuação em testes de desenvolvimento geral em crianças de até três anos de idade entre aquelas que jogaram jogos educativos ou não-educativos em dispositivos touchscreen.
No entanto, aqueles que jogaram games não-educacionais, como Angry Birds ou Fruit Ninja, apresentaram escores menores em testes de expressão verbal, tanto para compreensão da linguagem quanto para fala.
“Temos observado em nossa clínica neonatal que o brinquedinho número um que os pais estão dando a suas crianças é o smartphone”, disse Ruth Milanaik, principal investigadora do estudo e médica de desenvolvimento e comportamento no Centro Médico Cohen para Crianças.
“Foi impressionante ver que os pais estavam substituindo livros e brinquedos para bebês em geral por celulares inteligentes. Muitos pais não parecem trazer qualquer outra distração para os seus filhos, exceto os dispositivos de tela de toque. A tecnologia nunca pode substituir a interação de um pai com seu filho. Simplesmente falar com seu filho é a melhor maneira de incentivar a aprendizagem”.
As formas mais comuns de uso de dispositivos touchscreen foram: assistir a programas educativos infantis (30%), usar aplicativos educacionais em geral (26%), pressionar botões e ícones na tela a esmo (28%), e brincar com jogos não-educacionais (14%).
Os pesquisadores disseram que não foi possível estabelecer se os jogos causaram fala pobre ou se as crianças analisadas já tinham problemas quando foram atraídas para jogar esses games.
Segundo o “Telegraph”, médicos descobriram que pais e responsáveis de crianças em uma clínica muitas vezes usavam smartphones para mantê-las quietas e investigaram o efeitos negativos desde hábito no desenvolvimento e na fala dos pequenos.
Uma pesquisa com 65 famílias sugeriu que a maioria dos pais acredita que os jogos são educativos e contribuem para o desenvolvimento da criança, mas, segundo as pesquisas, não é o que ocorre.
A idade média com que as crianças começam a usar touchscreens é de apenas 11 meses, e a maioria delas usa esses equipamentos por cerca de meia hora por dia.
A equipe do Centro Médico Cohen para Crianças, de Nova York, descobriu que não havia diferença na pontuação em testes de desenvolvimento geral em crianças de até três anos de idade entre aquelas que jogaram jogos educativos ou não-educativos em dispositivos touchscreen.
No entanto, aqueles que jogaram games não-educacionais, como Angry Birds ou Fruit Ninja, apresentaram escores menores em testes de expressão verbal, tanto para compreensão da linguagem quanto para fala.
“Temos observado em nossa clínica neonatal que o brinquedinho número um que os pais estão dando a suas crianças é o smartphone”, disse Ruth Milanaik, principal investigadora do estudo e médica de desenvolvimento e comportamento no Centro Médico Cohen para Crianças.
“Foi impressionante ver que os pais estavam substituindo livros e brinquedos para bebês em geral por celulares inteligentes. Muitos pais não parecem trazer qualquer outra distração para os seus filhos, exceto os dispositivos de tela de toque. A tecnologia nunca pode substituir a interação de um pai com seu filho. Simplesmente falar com seu filho é a melhor maneira de incentivar a aprendizagem”.
As formas mais comuns de uso de dispositivos touchscreen foram: assistir a programas educativos infantis (30%), usar aplicativos educacionais em geral (26%), pressionar botões e ícones na tela a esmo (28%), e brincar com jogos não-educacionais (14%).
Os pesquisadores disseram que não foi possível estabelecer se os jogos causaram fala pobre ou se as crianças analisadas já tinham problemas quando foram atraídas para jogar esses games.
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