Fernando Donasci - 16.jan.2014/Folhapress | ||
Vista aérea da cidade universitária da USP em São Paulo |
Nenhuma universidade brasileira ficou entre as dez primeiras de um ranking internacional que lista apenas instituições de ensino superior e pesquisa de países em desenvolvimento. A USP (Universidade de São Paulo) passou da 9ª para a 13ª posição.
A relação "Brics & Emerging Economies Ranking" 2017 é feita pela THE (Times Higher Education), publicação britânica e uma das mais renomados listas de universidades no mundo. O ranking com instituições dos chamados países emergentes é realizado desde 2013 e é a primeira vez que nenhuma brasileira aparece no Top 10.
São listadas instituições do Brics (grupo que inclui Rússia, Índia, China e África do Sul) e e de países emergentes como Turquia, Colômbia, Chile, México e Taiwan.
Na edição 2017, divulgada nesta quarta-feira (30), há 25 universidades brasileiras entre as 300 listadas de 41 países. Eram 14 no anterior, quando o ranking reunia 200 instituições no total.
A publicação analisa 13 critérios para calcular o ranking. Entre eles, estão informações como titulação de professores, impacto de citações de artigos científicos e nível de internacionalização da universidade.
A USP não piorou seus indicadores na edição atual com relação ao ano anterior, mas acabou ultrapassada por instituições chinesas, russas e de Taiwan.
Desde 2014 a USP vive uma crise financeira. Texto publicado no site da instituição comemora que a USP continua como a melhor universidade brasileira dos Brics.
A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) é segunda instituição brasileira mais bem colocada. Aparece na 28ª colocação, mas no ano anterior era 24ª. Na sequência aparece a PUC (Pontifícia Universidade Católica) do Rio, em 55ª colocação. Era a 43ª na lista de 2016.
Instituições chinesas continuam a dominar o ranking. Entre as 300 universidades listas, 52 são da China e seis delas estão entre as 10 primeiras posições.
USP e Unicamp, ambas mantidas pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB), também caíram na edição principal do ranking da THE, divulgado em setembro. Na última edição do RUF (Ranking Universitário Folha), a USP perdeu a primeira posição para a UFRJ (Federal do Rio de Janeiro).
A relação "Brics & Emerging Economies Ranking" 2017 é feita pela THE (Times Higher Education), publicação britânica e uma das mais renomados listas de universidades no mundo. O ranking com instituições dos chamados países emergentes é realizado desde 2013 e é a primeira vez que nenhuma brasileira aparece no Top 10.
São listadas instituições do Brics (grupo que inclui Rússia, Índia, China e África do Sul) e e de países emergentes como Turquia, Colômbia, Chile, México e Taiwan.
Na edição 2017, divulgada nesta quarta-feira (30), há 25 universidades brasileiras entre as 300 listadas de 41 países. Eram 14 no anterior, quando o ranking reunia 200 instituições no total.
A publicação analisa 13 critérios para calcular o ranking. Entre eles, estão informações como titulação de professores, impacto de citações de artigos científicos e nível de internacionalização da universidade.
A USP não piorou seus indicadores na edição atual com relação ao ano anterior, mas acabou ultrapassada por instituições chinesas, russas e de Taiwan.
Desde 2014 a USP vive uma crise financeira. Texto publicado no site da instituição comemora que a USP continua como a melhor universidade brasileira dos Brics.
A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) é segunda instituição brasileira mais bem colocada. Aparece na 28ª colocação, mas no ano anterior era 24ª. Na sequência aparece a PUC (Pontifícia Universidade Católica) do Rio, em 55ª colocação. Era a 43ª na lista de 2016.
Instituições chinesas continuam a dominar o ranking. Entre as 300 universidades listas, 52 são da China e seis delas estão entre as 10 primeiras posições.
USP e Unicamp, ambas mantidas pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB), também caíram na edição principal do ranking da THE, divulgado em setembro. Na última edição do RUF (Ranking Universitário Folha), a USP perdeu a primeira posição para a UFRJ (Federal do Rio de Janeiro).
Universidade | País | 2017 | 2016 |
---|---|---|---|
Universidade de Pequim | China | 1 | 1 |
Universidade de Tsinghua | China | 2 | 2 |
Universidade Estadual de Moscou Lomonosov | Rússia | 3 | 3 |
Universidade da Cidade do Cabo | África do Sul | 4 | 4 |
Universidade de Ciência e Tecnologia da China | China | 5 | 7 |
Universidade de Fudan | China | 6 | 17 |
Universidade Shangai Jiao Tong | China | 7 | 10 |
Universidade de Witwatersrand | África do Sul | 8 | 6 |
Universidade Zhejiang | China | 9 | 8 |
Universidade Nacional de Taiwan | Taiwan | 10 | 5 |
Universidade Nanjing | China | 11 | 14 |
Instituto de Física e Tecnologia de Moscou | Rússia | 12 | 93 |
Universidade de São Paulo | Brasil | 13 | 9 |
Instituto Indiano de Ciência | Índia | 14 | 16 |
Universidade Koç | Turquia | 15 | 13 |
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